terça-feira, 29 de março de 2011

ROGERIO CABRAL E DEFENSORIA PÚBLICA DE NOVA FRIBURGO DISCUTEM PROBLEMAS DE CÓRREGO D'ANTAS.

O Deputado Rogério Cabral a convite da Dra. Maria Fernanda Junqueira, Defensora Pública em Nova Friburgo, participou de reunião com o representante da Associação de Moradores de Córrego D'Antas, Sandro Schottz, onde foram tratadas diversas questões que ainda afligem os moradores e dificultam a reconstrução do bairro.
A Dra. Maria Fernanda abordou a questão das famílias atingidas pela catástrofe, que tiveram suas residências destruídas ou condenadas pela Defesa Civil e que não estariam recebendo o Aluguel Social. Segundo a Defensora, cerca de 3.000 famílias ainda aguardam esse recurso em Nova Friburgo. O Deputado Rogério Cabral prontificou-se a buscar informações a esse respeito com a Secretaria de Estado de Assistência Social e com a Prefeitura Municipal de Nova Friburgo.
Outro assunto abordado e que requer urgência no esclarecimento refere-se às residências já sinalizadas para demolição em Córrego D'Antas, às margens do curso d'água, cujos proprietários não estariam recebendo a devida atenção dos responsáveis por esse procedimento.
O Deputado Rogério Cabral, após a reunião, convidou o Sr. Sandro Schottz, líder comunitário a fazer uma nova visita ao Bairro, mais especificamente nesses locais que foram abordados na reunião. Percorreram, então, as ruas ainda obstruídas com lama e detritos constatando "in loco" as dificuldades enfrentadas no dia a dia dos moradores, que ainda revivem a tragédia diariamente, espelhada nas casas e ruas do bairro.
A incerteza dos proprietários que tiveram suas casas marcadas para demolição foi a tônica das conversas durante a visita, mesclada com diversas reclamações de trabalhadores e moradores do forte odor que, segundo informações, estaria emanando de um galpão onde carne bovina e suína estaria sem refrigeração, em estado de decomposição. O restabelecimento do acesso ao citado galpão depende de canalização da água que ainda escorre pela rua, por entupimento e/ou destruição das canaletas e galerias pluviais.

Rogério constatou, uma vez mais, a enorme necessidade de acesso dos moradores que atualmente só dispõem de uma precária ponte que põe em risco a segurança de quem precisa atravessá-la para acesso as suas residências.



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