Transformar em lei a padronização das embalagens da Central de Abastecimento do Estado (Ceasa-RJ), para aumentar o lucro do produtor em até 20% e possibilitar o armazenamento dos produtos num local propício e seguro, de modo a higienizar as caixas e diminuir o risco de contato dos alimentos com ratos e baratas. Estes são os pontos que o presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e Políticas Rural, Agrária e Pesqueira da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado Rogério Cabral (PSB), vai defender em audiência pública a ser realizada, na próxima quarta-feira (28), às 14h, na sala 311 do Palácio Tiradentes, quando será discutida a criação de um projeto de lei sobre o assunto.
“As caixas aqui no Rio têm quatro ou cinco tamanhos, o que causa prejuízo de até 20% no total da produção dos vendedores. Elas também são largadas, ficam expostas ao tempo, pegam sol e chuva diversas vezes e os vendedores continuam vendendo nelas. Não há higiene, elas ficam expostas a bactérias, ratos e baratas. Nossa ideia é de que haja um ambiente propício, dentro ou fora da Ceasa, para que as caixas fiquem armazenadas longe de todo o entulho e lixo”, explicou Cabral.
O deputado também acredita que, assim, a segurança na Ceasa pode aumentar
“Aquela área virou um local de prostituição e de consumo e tráfico de drogas. O local é abandonado e fazem o que querem. Isso é uma vergonha. Temos que acabar com tudo o que acontece de ruim por ali”, concluiu Rogério Cabral.
Estão convidados para a audiência Pública, entre outros, o Secretário Estadual de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, Christino Áureo, a Secretária Estadual de Ambiente, Marilene de Oliveira, o presidente da Ceasa, Ernesto M. Pamplona Corte Real Neto, e o Coronel Paulo Afonso Cunha, da Diretoria Técnica de Relacionamento com o Mercado.
“As caixas aqui no Rio têm quatro ou cinco tamanhos, o que causa prejuízo de até 20% no total da produção dos vendedores. Elas também são largadas, ficam expostas ao tempo, pegam sol e chuva diversas vezes e os vendedores continuam vendendo nelas. Não há higiene, elas ficam expostas a bactérias, ratos e baratas. Nossa ideia é de que haja um ambiente propício, dentro ou fora da Ceasa, para que as caixas fiquem armazenadas longe de todo o entulho e lixo”, explicou Cabral.
O deputado também acredita que, assim, a segurança na Ceasa pode aumentar
“Aquela área virou um local de prostituição e de consumo e tráfico de drogas. O local é abandonado e fazem o que querem. Isso é uma vergonha. Temos que acabar com tudo o que acontece de ruim por ali”, concluiu Rogério Cabral.
Estão convidados para a audiência Pública, entre outros, o Secretário Estadual de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, Christino Áureo, a Secretária Estadual de Ambiente, Marilene de Oliveira, o presidente da Ceasa, Ernesto M. Pamplona Corte Real Neto, e o Coronel Paulo Afonso Cunha, da Diretoria Técnica de Relacionamento com o Mercado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário